quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Catástrofe na Madeira.Afinal será apenas a Natureza responsável?



Pois é.Vejam e pensem.
Chamem-me o que quiserem.Não quero saber.Estou solidário com as pessoas que perderam amigos e familiares, que perderam as suas casas, que perderam tudo...
Estou solidário mas não posso deixar de levantar algumas questões.
Hoje na RTP 1 vi uma notícia sobre um suposto documentário que passou na Biosfera na RTP 2 em 2008 a prever esta situação.

É sabido por toda a gente que na Madeira é frequente estas enxurradas.É normal a água descer rapidamente, levando tudo à frente.É normal.São os declives, é a desflorestação, é a pressão urbana.
Os madeirenses, mais que ninguém, sabem perfeitamente que morar e construir junto às ribeiras é perigoso.Os governantes desse partido nojento que reina na Madeira também o sabem.
Ninguém fez nada.Ninguém quer saber.

Agora vêem pedir milhões para reconstrução.Mas porquê?
Quer dizer, os meninos não respeitam os PDM´s nem os relatórios ambientais.
E agora querem dinheiro?

Não posso aceitar que por um erro, e atenção que toda a gente sabia desta situação nomeadamente os governantes da madeira, os contribuintes portugueses e europeus paguem esta desgraça.
Não posso mesmo....

Já nem falo do aproveitamento das solidariedades que existem por aí....

Não é a Madeira riquíssima???

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

"A violação dos direitos humanos no País Basco"


Debate: "A violação dos direitos humanos no País Basco"


Quarta-feira, 17 de Fevereiro, 19 Horas
Clube Estefânia (Rua Alexandre Braga, 24 A, Lisboa)

Com: Rui Pereira, jornalista e autor de "Euskadi, A guerra (des)conhecida dos bascos",
Edurne Iriondo, advogada basca, e um ex-preso político basco.

Várias entidades e organizações, entre as quais o Relator da Comissão da ONU contra a Tortura e a Amnistia Internacional, têm denunciado, ao longo dos anos, as sucessivas denúncias de tortura por parte de presos políticos bascos. Simulação de afogamento, asfixia através de saco, choques eléctricos nos genitais, tortura do sono e espancamentos são alguns dos métodos utilizados. Entre os milhares de casos destacamos alguns. Em 2001, Unai Romano saía com a cara irreconhecível de um interrogatório policial. Em 2004, foi publicado o relato chocante de Amaia Urizar, que num interrogatório viu o seu corpo ser violado com uma pistola. Em 2008, após ser detido, Igor Portu dava entrada no Hospital de Donostia com uma perfuração num pulmão.

Um Estado que tortura, proíbe partidos políticos e manifestações, fecha jornais e rádios e ilegaliza organizações juvenis e populares e que mantém os seus detidos durante mais de uma semana sem qualquer acesso a advogados, familiares ou cuidados médicos não pode ser considerado um Estado de Direito.
--
Associação de Solidariedade com Euskal Herria

borrokabidebakarra@gmail.com
http://www.paisbasco.blogspot.com

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Olá Loures ...
















As primeiras fotos ....
Uma breve explicação: na área do futuro hospital existem dois moinhos, um casal, uma possível torre de atalaia, um tanque e uma mina de água....
Folgo em saber que, à partida, parte deste património é para se manter.
A ver vamos...