quarta-feira, 23 de abril de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
segunda-feira, 17 de março de 2014
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Estamos de volta ....
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Mas que grande comício !!!!
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Sector da Arqueologia apoia a candidatura de Francisco Lopes
A maturação da Arqueologia enquanto disciplina científica não foi acompanhada pelo devido investimento na formação universitária e na investigação científica, nem na justa institucionalização das condições de trabalho dos profissionais desta área.
As mudanças que o actual governo implementou no ensino superior têm degradado a qualidade da formação dos arqueólogos. Por outro lado, a reforma de Bolonha implica um maior esforço económico por parte dos estudantes e suas famílias, uma vez que a frequência de um mestrado obriga o pagamento de uma propina, que não está ao alcance de todos. O grau de mestre tornou-se quase indispensável aos arqueólogos, pois, com a dita reforma, a direcção de trabalhos arqueológicos é preferencialmente entregue aos detentores deste grau.
O desinvestimento do governo tem também provocado um acréscimo da precariedade entre os professores universitários mais jovens, situação que acaba por se reflectir na qualidade do ensino. Simultaneamente, prevê-se uma diminuição dos apoios à investigação científica. Neste momento, muitos cientistas, depois de vários anos de trabalho, encontram-se sem perspectivas de prosseguir os seus projectos.
A grande maioria dos arqueólogos portugueses trabalha a falsos recibos verdes, por conta de outrem. Não têm direito a subsídio de férias ou 13.º mês, subsídio de alimentação ou deslocação (sendo que frequentemente trabalham longe de casa). Um arqueólogo que trabalhe para uma empresa é, em algumas situações, remunerado abaixo dos €50/dia. Se calcularmos os descontos relativos ao pagamento do IRS e da Segurança Social, o seu vencimento ronda os €33/dia, ao qual terão ainda que descontar o montante variável referente ao pagamento de um possível seguro de trabalho. A agravar estas situações, muitas vezes, as empresas responsáveis não pagam nos dias em que não se trabalha, por motivos alheios aos arqueólogos.
As pequenas empresas, normalmente compostas por dois ou três arqueólogos, têm sido crescentemente estranguladas pelas grandes empresas, que ganham a maior parte dos concursos, muito à custa dos baixos salários.
As políticas laborais dos diferentes governos PS, PSD, PSD-CDS têm penalizado muito os arqueólogos e outros trabalhadores deste sector, arrastando-os para uma situação de trabalho precário. Os grandes empregadores têm toda a liberdade para explorar uma grande massa de mão-de-obra formada em arqueologia, com a total cumplicidade do Estado, seu principal cliente. Os lucros destas empresas assentam essencialmente na possibilidade de se não comprometerem na contratação de trabalhadores efectivos, furtando-se a prestações e obrigações sociais.
Por outro lado, as próprias instituições públicas favorecem a precariedade laboral neste grupo profissional, através da contratação a prazo, da aquisição de serviços a empresas de trabalho temporário, ou a trabalhadores independentes (os falsos recibos verdes).
A falta de investimento nas universidades e na investigação, assim como, a precariedade dos trabalhadores deste sector contribuem para o estado de abandono em que se encontra a maior parte do património arqueológico português.
Para mudar este estado de coisas é fundamental apoiar a candidatura à Presidência da República de Francisco Lopes, que visa a inversão das orientações políticas seguidas nas últimas décadas. Esta é uma candidatura de esquerda que tem como compromisso essencial os valores de Abril, a criação de uma democracia política, económica, social e cultural, porque tem como principal preocupação o interesse dos trabalhadores. Neste sentido, é uma política que defende o desenvolvimento da cultura, estudo e conservação do património que é de todos nós.
Só o aumento da motivação e das expectativas pessoais e colectivas, assim como, a estabilidade laboral promoverá a Arqueologia como um instrumento para o desenvolvimento do nosso país.
Ana Mesquita
Cátia Santos
Carlos Consiglieri
Inês Pinto Coelho
Isabel Caçador
Joana Gonçalves
Joana Dias Pereira
João Coelho
João Moreira
Jorge Freire
José Bettencourt
José Gonçalo Valente
Luís Gil
Maria Filomena Ribeiro
Marília Abel
N’zinga Oliveira
Pedro Catarino Carlos
Pedro Ventura
Ricardo Rodrigo
Victor Consiglieri
terça-feira, 19 de outubro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Festa do Avante!
A maior festa do mundo...
A melhor festa cultural, musical, gastronómica, política, ....
... é simplesmente brutal ...
Vê tudo aqui
-Atalaia-
-Amora-
-Seixal-
! Festa do Avante !
........Não há festa como esta........
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Uma candidatura vinculada aos valores de Abril, patriótica e de esquerda
Com a decisão hoje assumida e tornada pública sobre a candidatura do PCP às eleições presidenciais, damos expressão a uma intervenção política indispensável à afirmação de um projecto essencial para o presente e para o futuro de Portugal.
Sobre o nosso País pesam a influência negativa decorrente da natureza do capitalismo, dos objectivos e rumo da União Europeia após quase 25 anos de integração e de 34 anos de política de direita e abdicação nacional realizada por sucessivos governos, em desrespeito da Constituição da República Portuguesa, com o apoio ou cumplicidade da Presidência da República.
As consequências estão à vista. Portugal é hoje um país mais injusto, mais desigual e mais dependente. O desemprego, a precariedade, a exploração, a pobreza e as dificuldades de muitos milhões de portugueses contrastam com a corrupção, a acumulação de riqueza e a opulência de alguns. É um país marcado por um processo de declínio nacional, de descaracterização do regime democrático e de amputação da soberania e independência nacionais.
Não aceitamos esse rumo. Recusamos o desaproveitamento das potencialidades existentes, não aceitamos o comprometimento do futuro do País. Portugal não é um país pobre. Portugal pode ser melhor, mais desenvolvido e mais justo. Para isso exige-se a ruptura com a política de direita e a opção de um novo rumo para o País.
Um novo rumo, assente numa política patriótica e de esquerda, vinculada aos valores de Abril, capaz de realizar os direitos e as aspirações dos trabalhadores e do povo, de assegurar o desenvolvimento económico e o progresso social e afirmar a identidade cultural, a soberania e independência nacionais.
Um rumo de reforço do aparelho produtivo e da produção nacional, de criação de emprego com direitos, de aumento dos salários e das pensões, de defesa dos direitos sociais, de garantia de um sector público forte e determinante, de apoio às PME, ao mundo rural e às pequenas e médias explorações agrícolas de defesa dos serviços públicos, das funções sociais do Estado, na saúde, na educação, na segurança social, na defesa do meio ambiente e de promoção e valorização da cultura.
Um rumo em que o Estado esteja ao serviço do desenvolvimento, com uma Administração Pública eficiente, uma segurança interna para garantir a tranquilidade e os direitos das populações, uma justiça célere e eficaz, uma defesa nacional e relações externas assentes nos princípios da soberania nacional, da cooperação e da paz.
Um rumo que promova a ruptura com a natureza do processo de integração europeia, com a postura de submissão ao imperialismo e à NATO e contribua para um mundo mais justo, onde sejam afirmados os direitos dos trabalhadores e dos povos.
Este caminho é possível e está nas mãos do povo português, com a sua opinião, a sua participação, a sua luta e o seu voto.
A candidatura que hoje assumimos, é parte integrante da construção desse percurso colectivo que há-de inscrever no futuro um horizonte de esperança e concretização de uma vida melhor.
Quando se perfilam novos ataques às liberdades, aos direitos e interesses dos trabalhadores e do povo português e à Constituição, que conduziriam à acentuação da exploração, das injustiças sociais e do risco de desastre nacional, o Presidente da República no quadro dos seus poderes pode e deve intervir de forma inequívoca na concretização do compromisso que assume de cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa.
As eleições presidenciais pelo seu processo, a sua dinâmica e a decisão sobre as orientações e opções do órgão de soberania Presidência da República exercerão uma importante influência para abrir caminho a uma nova fase da vida nacional.
As candidaturas até hoje anunciadas não respondem a esse objectivo.
A candidatura do PCP, distanciando-se e distinguindo-se de posicionamentos ambíguos, opõe-se ao prosseguimento do actual rumo ao serviço dos interesses dos grupos económicos e financeiros, sejam quais forem os protagonistas que a realizem. A candidatura que assumo emerge e afirma-se como uma necessidade incontornável, com um compromisso claro sobre a situação e o futuro de Portugal.
Assumimos o compromisso de apresentar e protagonizar uma alternativa para o exercício das funções do Presidente da República, marcada pela determinação e a confiança na força dos trabalhadores e do povo e na projecção dos valores de Abril, num Portugal com futuro.
Assumimos o compromisso de desenvolver o esclarecimento sobre a prática negativa seguida pelo actual Presidente da República, Cavaco Silva, sobre as suas reais responsabilidades na situação que o País vive, quer pelos dez anos em que foi primeiro-ministro, quer pelo seu mandato como Presidente da República e de contribuir para derrotar a sua candidatura cujo eventual sucesso configuraria a persistência dos problemas nacionais e um salto qualitativo no seu agravamento.
Assumimos o compromisso de intervir na defesa e afirmação do regime democrático, promovendo o respeito, cumprimento e efectivação da Constituição da República e dando combate às práticas que a desrespeitam e aos projectos que visam a sua subversão.
Assumimos o compromisso de afirmar a necessidade de uma profunda mudança na vida nacional, de promover o debate, a afirmação e a mobilização em torno de um grande projecto político, patriótico e de esquerda, capaz de enfrentar a gravidade da situação a que o País chegou e de lançar Portugal no caminho do desenvolvimento, da justiça e do progresso social.
Esta candidatura, que protagoniza um projecto próprio e inconfundível, suscita no seu desenvolvimento, uma dinâmica de participação e empenhamento populares e assume plenamente o exercício dos seus direitos, desde a apresentação até ao voto, bem como as responsabilidades decorrentes da opção do povo português.
Esta é uma candidatura vinculada aos valores de Abril, a um projecto de democracia política, económica, social e cultural, a um Portugal soberano e independente. Uma candidatura patriótica e de esquerda, coerente e determinada, portadora de um projecto de ruptura e mudança. Uma candidatura aberta à participação de todos aqueles que, inquietos e atingidos pela grave situação do País, aspiram a uma profunda mudança na vida nacional. Uma candidatura dirigida aos trabalhadores e à afirmação dos seus direitos, às aspirações dos jovens, empenhada com a luta pela igualdade no trabalho e na vida das mulheres, solidária com os direitos das pessoas com deficiência, presente na luta pela dignificação e valorização da vida dos mais idosos. Uma candidatura dirigida a todos os democratas e patriotas.
Iniciamos hoje aqui um percurso, que nos levará a todo o País, que se cruzará todos os dias com os interesses e direitos dos trabalhadores, das jovens gerações, do povo, com os seus problemas aspirações e lutas, o percurso de uma candidatura que age para abrir uma fase nova na vida do nosso País.
No início da segunda década do século XXI, aqui estamos, com a convicção de sempre, com a determinação correspondente às exigências actuais e com uma inabalável confiança no futuro.quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Vergonhosa decisão da ONU
quinta-feira, 29 de julho de 2010
De volta....
os senhores ficaram com medo das acusações que lhes fiz e reactivaram-me de imediato a conta.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Facebook !!!!!
Caros amigos, mais informo que a minha conta do Facebook foi desactivada.
Não que fosse minha vontade, contudo, a minha conta desapareceu sem que eu soubesse porquê.
Talvez por ter aderido a grupos marados como os do PCP ou os do País Basco...
Por isso, meus caros irei tentar recuperar a minha e preciosa conta facebookiana.
Talvez não seja de todo possível, contudo irei tentar.
Se eles não me reactivarem a conta irei à DECO e ao Tribunal Internacional.
Entretanto avisem os vossos contactos que o grande e barulhento Red Naftas irá voltar....
Beijos e abraços
quinta-feira, 22 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Pagamento dos aperitivos nos restaurantes não é obrigatório
Maioria dos consumidores desconhece
Pagamento dos aperitivos nos restaurantes não é obrigatório
Proprietários que não respeitem Lei incorrem em multa e até pena de prisão
Quando se senta na mesa de um restaurante e começa a consumir os «couverts», também conhecidos por aperitivos ou entradas disponíveis, saiba que não tem de os pagar.
O alerta foi feito esta terça-feira pelo presidente da Associação Portuguesa dos Direitos do Consumo (APDC), Mário Frota, que, em declarações à Agência Financeira, assumiu haver «uma ignorância das pessoas a esse respeito», pelo que «a maioria delas deixa passar, continuando a pagar».
O responsável adianta ainda que «o consumidor pode recusar pagar o couvert que habitualmente os restaurantes colocam na mesa dos clientes, sem ser pedido, mesmo que seja consumido».
Em geral, o «couvert» define-o a Lei, é «todo o conjunto de alimentos e aperitivos fornecidos antes do início da refeição, propriamente dita».
«Os proprietários dos estabelecimentos estão convencidos que, tratando-se de um uso de comércio, que esse uso tem força de Lei. Mas o que eles ignoram é que a lei do consumo destrói essa ideia porque tem normas em contrário», disse Mário Frota à AF.
Decreto-lei 24/96 (artº.9º.ponto 4)
O facto é que, no particular do direito à protecção dos interesses económicos do consumidor, a Lei 24/96, de 31 de Julho, ainda em vigor, estabelece imperativamente: «O consumidor não fica obrigado ao pagamento de bens ou serviços que não tenha prévia e expressamente encomendado ou solicitado, ou que não constitua cumprimento de contrato válido, não lhe cabendo, do mesmo modo, o encargo da sua devolução ou compensação, nem a responsabilidade pelo risco de perecimento ou deterioração da coisa.»
Daí que, em rigor, o «couvert» desde que não solicitado, tem de ser entendido como oferta sem que daí possa resultar a exigência de qualquer preço, antes se concebendo como uma gentileza da casa, algo de gracioso a que não corresponde eventual pagamento.
Num futuro próximo, «pode ser que se assista à inversão do cenário se as pessoas começarem a reivindicar os seus direitos, caso contrário, pode haver problemas, se os proprietários negarem os direitos dos consumidores».
segunda-feira, 5 de julho de 2010
O fairplay estalinista
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Por um Sindicato abrangente e interventivo! Comunicado do Grupo de Trabalho do Sindicato em Arqueologia
No passado mês de Abril reuniu, na Casa do Alentejo, pela primeira vez o Grupo de Trabalho do Sindicato em Arqueologia.
Nesta reunião, onde estiveram presentes 13 profissionais de arqueologia, foram avaliadas e discutidas as formas de trabalho com vista à concretização do Sindicato, bem como a sua abrangência em termos de composição profissional. Neste âmbito foi unânime entre os presentes que uma futura estrutura sindical deverá ser plural e abrangente representando de todos os que trabalham em arqueologia e não só de arqueólogos.
Neste primeiro encontro foram debatidas questões e definidas as acções prioritárias e desenvolver por este grupo de trabalho:
- O combate à precariedade subjacente à situação laboral em que se encontram grande parte dos profissionais foi considerado como eixo prioritário de acção, nomeadamente prestando apoio aos profissionais na elaboração de contratos individuais e colectivos de trabalho.
- Organização de sessões de esclarecimento e debate descentralizadas geograficamente, agregando os profissionais dos mais diversos contextos de trabalho (Empresas, Autarquias, Museus, Instituições de Ensino Superior e Profissional, etc.), de forma a responder às mais diversas expectativas e problemas no exercício da profissão.
- Atendendo às especificidades da prática da arqueologia o futuro sindicato em Arqueologia deverá incluir a Deontologia e Ética, na sua formação e actuação, seja por via da sua inclusão nos estatutos, seja pela criação de uma comissão.
- Salvaguardando o facto de estarmos numa fase preliminar da criação do Sindicato considera-se que este deva ser uma estrutura o mais independente possível para que nele se reconheçam o maior número de profissionais.
Para a concretização das acções prioritárias foram criados 3 grupos de trabalho:
1) Questões formais e estatutos
Este grupo visa fazer um levantamento das questões formais necessárias à constituição legal de um Sindicato, bem como iniciar o processo de discussão e redacção dos seus estatutos;
2) Mobilização, comunicação e apoios
Grupo cuja incumbência é estabelecer contactos e desenvolver estratégias de divulgação do Sindicato, no sentido de dar a conhecer as posições defendidas, angariar futuros associados, recolher apoios institucionais e mobilizar os trabalhadores do sector.
3) Abrangência e estimativas profissionais
O grupo irá avaliar concretamente a abrangência do Sindicato em termos de profissionais a integrar, realizando um estudo quanto às estimativas profissionais da área.
Com a criação de um Sindicato forte poderemos lutar por melhores condições de trabalho: contratos com remunerações justas e mais estabilidade profissional.
Apelamos a todos os interessados que queiram colaborar neste processo que nos contactem através do endereço de correio electrónico gtsindicato@gmail.com
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Mais de 300 mil ...
E ai está.
Uma manif como eu nunca vi.
Mais de 300 mil jovens, mulheres e homens desfilaram e protestaram contra o que está a ser uma das maiores ofensivas do governo e desta europa da tanga contra o povo português.
Já ouvi dizer que alguns meios de comunicação informaram que foram meia dúzia a desfilar no Marquês.
Basta fazer contas...Já a manif estava nos Restauradores ainda havia gente ao pé das Amoreiras e das Picoas.Sim...ao pé das Amoreiras e das Picoas...
Venha a greve geral....